sábado, 5 de novembro de 2011

Chegou a hora de desatar os laços?

Eu podia dizer que tinha uma vida "perfeita" e de uma hora pra outra puf foi tudo pelos ares, cada certeza, cada alegria, cada plano...
Por culpa de quem? Não posso dizer exclusivamente minha, mas que a maior parte foi é verdade!
E desde de então entre tantos erros e acertos eu tento recuperar tudo aquilo que joguei pela janela, o problema que a duvida esta na minha cabeça... Vale mesmo a pena?
Duvida que eu não tinha antes, ando muito confusa, estressada, fora de mim completamente, faço burrada atrás de burrada não consigo controlar meus atos e no meio disso tudo eu acho que abandonar e esquecer minha vida "perfeita" talvez seja a solução!
Abrir-se ao novo

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Nada do que foi sera, de novo de um jeito que ja foi um dia!

Não importa tão quanto boa seja uma pessoa um dia ela ira te ferir! Belissima frase retirada de algum texto que eu ja li algum dia, magoas sao coisas que eu acumulo, decepcoes sao coisas da vida, me entender? Acho que ninguem um dia irá! Hoje considero-me feliz apesar de todos os apesares, ninguem nunca disse que seria facil, e se fosse nao nasceriamos pelados ne? Sempre tive a percepcao que quando o coracao estava bem, o amor estava ao nosso lado, tudo caminhava perfeitamente, e os outros problemas eram pequenos diante do amor! Continuo acreditando no sentimento amor, e que ele anda de maos dadas com a felicidade mais nao existe o "feliz para sempre". Eu ainda sinto aquela fraqueza, inseguranca, ainda sou aquela menina inocente dos meus 13 anos que acreditou em palavras, continuo acreditando nelas apesar de toda a magoa e tudo que carrego dentro de mim... Coisas que ate hoje nao consigo, nao gosto e nao me sinto bem em falar do assunto! Amadureci bastante e sinto que fiquei amiga do tempo, renovei-me e aprendi a amar ou tenha conhecido ele só agora, sou completa, amada, feliz de uma maneira unica, singular! Mais nada e tao perfeito ne, somos diferente, apesar da imensidao do amor que sentimos e venho me chatiando frequentemente com pequenas coisas eu sei que sao pequenas e ao ponto de vista de muita gente insignificantes mais por mais que fique tudo bem no final, e que a gente se entenda e a raiva desapareca eu vou guardando tudo isso! E a pergunta é... Ate quando eu vou guardar cada briga? Cada decepcao dentro de mim? Venho me fazendo essa pergunta constantemente! Ja nao tenho mais tantas certezas, tenho medo do que possa vir, tenho medo, aquele medo, que eu sempre tive tanto medo que voltasse... Eu to ficando cansada, to perdendo as forcas, to pesando as coisas e sinceramente nao sei mais...

sábado, 26 de dezembro de 2009

Eu voltei!

Eu sei eu disse que não voltaria mais aqui, mas quantas promessas eu ja fiz e não cumpri? E quem nunca fez isso também? Enfim "Eu voltei agora prá ficar porque aqui é o meu lugar, eu voltei pr'as coisas que eu deixei, eu voltei... ♪" hahahá
Nos ultimos dias eu reli as minhas postagens e pensei, nada mudou, mesmo com o tempo passando, outras pessoas aparecendo, novidades e tudo mais,aquilo que realmente deveria mudar não mudou...
E eu pensei que não é fugindo dele ou de tudo que me lembre ele que vai me fazer esquece-lo, não sei como agir...
Tomei uma decisão que pode ser a mais idiota que eu ja tenha tomado na minha vida, ah mais foda-se também não deu certo dos outros jeitos quem sabe agora se ajeite as coisas pelo menos pra mim.
Tenho consciencia de tudo, afinal não sou uma menininha de 10 anos, vou seguir minha vida profissional, me dedicar aos estudos, trabalhos, abrir espaço para diversão claro, mas amor? Chega irei me fexar a esse sentimento demolidor rs, não deixarei morrer meus sentimentos por ele, manterei viva cada dor, alegria,lembranças enfim tudo...
Te amei ontem, te amei hoje, te amarei pra sempre

sábado, 17 de outubro de 2009

Beem, essa é a minha ultima postagem nesse blog, é vou abandonar, tudo que me faça ter lembranças desagradaveis ou ate mesmo agradaveis, mas que ELE esteja nelas.
E o que não falta nessas postagens são lembranças dele, momentos de fossa e blá,blá,blá... Momento de desapego total, sei que poderei enfrentar dias terriveis ou conseguir seguir sem ter muitas quedas, espero que seja assim (YN.
Não queria neem nunca quis esquece-lo, mas vida quis assim, e se tem que se assim, não posso fazer nada...
Sinto que brevemente vai ficar tudo OTIMO na minha vida,porem não irei retornar aqui, ou melhor quem sabe um dia, quando tudo passar...
Sentirei saudades do blog, das manias, da minha vida :s

sábado, 22 de agosto de 2009

Nada vai me abalar ♪

Não sou comum, daquele tipo que você encontra em cada esquina, procuro não agir corretamente, na maioria das vezes faço as coisas erradas.
Mudo de opinião como quem muda de roupa, não tenho um manual certo a seguir, não gosto de rotina, mas também não gosto quando as coisas fogem do meu controle.
Tenho muitos medos, muitas magoas, sonhos, não como de uma pessoa comum, mas como de uma pessoa difícil de ser compreendia.
Em muitos momentos nem eu mesma me entendo atitudes, escolhas, não chegam em um senso comum.
Das poucas certezas que eu tenho e uma que eu sigo com tanta convicção é a procura de um amor. Será que de tanto eu procurar eu não acho? Lembrei-me de um verso que diz - " Se procurando eu não acho, porque acharia se não procuro?-"
Fico sempre com a indecisão de agir ou não, fazer algo pra mudar certas situações ou esperar que o tempo resolva tudo...
Talvez o que eu procure não exista ou seja demais pra mim ou eu chegue a nem ter.
Quero alguém que me aceite exatamente como sou, me critique quando eu estiver errada, me elogie quando eu acertar.Que saiba o significado de cada crise de ciumes e não dê tanta importância para cada surto meu, que me faça sentir raiva, saudades, mas nunca deixe que esses sentimentos sejam transformado em dor.
Quando eu não quiser falar e estiver triste, não me deixe sozinha ( mesmo que eu peça isso), fique ao meu lado mesmo que seja em silencio. Surpreenda-me, me faça sorrir, chorar, gritar, sonhar, delirar, acima de tudo amar!

Procuro um amor que seja bom pra mim...



• Que fale comigo no telefone até o dia amanhecer
• Que me leve pra comer pizza em uma sexta a noite e faça uma flor de guardanapo pra mim
• Que me mande mensagem as 4:30 da manhã e tire meu sono
• Que me leve ao shopping em uma segunda- feira e tome milk shake de ovomaltine comigo...

Que me faça feliz acima de tudo! Juntando todos que eu amei (ou amo), ate daria um bom partido,pena que são pessoas totalmente diferentes que apareceram em épocas diferentes que me deram experiências diferentes e únicas.

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Ausência do seu abraço

A gente faz as coisas pra matar dentro da gente e morre junto.
A gente faz pra ferir quem pouco sente nossa existência e vai, aos poucos, deixando de existir pra gente mesmo.
A gente faz pra provar que também existe sem amor e acorda se procurando no dia seguinte. Era só pra ser algo divertido e vira um drama.
O amor era pra ser amor e virou só um troço que acabou porque eu esqueci que era pra ser divertido e pensar isso do amor me ofende. Viver é duríssimo.
E eu só queria um abraço sabe? Eu só queria um abraço.
A eterna espera por esse abraço, simples e ao mesmo tempo uma das coisas mais importantes, apenas uma droga de abraço.
Porque com tantas coisas pra sentir falta, eu sinto falta logo do seu abraço?

domingo, 12 de julho de 2009

O não texto

Você não está lendo um texto. Você está dormindo numa rede, atravessando um farol, comprando um porta-clipes, fazendo arroz integral, prendendo os cabelos, assistindo doctor House, vendo sua cachorra espreguiçar. Sei lá, qualquer coisa. Mas você não está lendo esse texto. Eu também não estou escrevendo pela trigésima vez sobre gostar de alguém. E tentando entender todos os 567 contras e 876 a favor. E tentando metaforizar um cheiro, um olhar, uma frase. E tentando descrever minha dor só para dar a ela algum patamar mais interessante do que a simplicidade de uma simples dor. E tentando supervalorizar minha alegria, só para dar a ela um gosto de vitória como se jamais fosse cotidiano ser feliz. Eu não estou de frente para uma folha em branco. Tentando tornar meus personagens mais interessante e meus sentimentos mais nobres. Eu estou de frente para eles, vendo que meu personagem pode ser sem graça e meu sentimento pode estar morrendo. Este é um não texto porque cansei da minha covardia em me contar um mundo que eu invento para viver melhor. Cansei de me contar um personagem só para que suspirar não seja um simples movimento involuntário. Cansei de me contar uma história linda, só para que os dias não corram sem magia e sem a certeza de um grande final de filme. Imagina só que vida chata se eu, ao invés de escrever um texto de amor, cheio de esperança, profundidade, dor, maluquice, tesão, estivesse escrevendo um texto assim: e ninguém é interessante e eu, pra ser sincera, não gosto de ninguém. Triste, muito triste. Chato. E pior do que tudo isso: anti-literário. Como é que um escritor vai se sustentar com um coração vazio? Mas chega. Hoje decidi que estou prestes a assumir meu coração vazio. Não decidi isso movida por uma grande coragem ou por um momento de iluminação. Nada grandioso aconteceu. Apenas sinto que dei um pequeno, quase imperceptível, passo para uma vida mais madura. Eu simplesmente não suporto mais pintar o céu de cor-de-rosa para achar que vale a pena sair da cama. Não posso mais emprestar mistério ao vazio, vida ao oco, esperança ao defunto, saliva ao seco. Não posso mais emprestar meus desejos para que pessoas se tornem desejáveis. E, finalmente, não posso mais inventar amor só para poder falar dele. Recebo e-mails de muita gente que me fala “que coragem escrever assim sobre o amor”, “que coragem ir tão fundo na sua dor”, “que coragem sentir tantas coisas a flor da pele”. Mas pelo menos hoje quero me desafiar a fazer algo muito mais difícil. Quero não sentir nada. Quero descansar meu coração de saco cheio das minhas invenções e precisando se preparar para viver algo de verdade. Como será que é acordar e não esperar nada com o toque do celular, da campainha, do messenger, do e-mail, do ar, do chão? Como será que é sentir e gostar da vida pela sua calmaria e banalidade? Como será que é viver a banalidade sem achar que isso é banal? Este é um não texto. Pra falar de um não amor. Pra falar de um não homem. Pra falar de uma não fantasia, invenção, personagem. Esse é um texto a favor da vida, pra falar da vida. A vida com seus defeitos, cinzas, brancos, estagnações, paradas, frios, silêncios, amenidades. A vida que pode não acelerar o peito e deixar tudo com estrelinhas de purpurina. Mas que é incrível por ser real. A vida que não se escreve mas se vive, mesmo que isso, muitas vezes, seja ainda mais difícil que qualquer regra gramatical ou construção literária.